Para escrever a nossa história utilizamo-nos dos mais variados procedimentos e fontes disponíveis, mas a premissa não é unanimidade ao considerarmos o universo de produção cultural do homem em sua ampla diversidade. É uma temática complexa e discutível, sempre cogitada e pouco esclarecedora. A unanimidade na pesquisa histórica fica muito restrita ao universo das fontes escritas, o que relacionado com o universo patrimonial do homem é apenas um grão de areia.
O que deve ser observado é que necessitamos acelerar e dinamizar, na prática, o que costumamos apenas dizer em livros, palestras e congressos. Não há mais espaço para frases e chavões que evoquem a importância do nosso patrimônio, se não houver explícita concretização de ideias. Apenas pelo pensamento os resultados serão ínfimos como tem acontecido na maioria das vezes. Ações isoladas, esporádicas e precariamente estruturadas não estão produzindo efeito para a socialização da história. A consciência histórica parte necessariamente de um prévio conhecimento, mas sem o exercício lúdico da produção e de suas razões de existir não há mudança no olhar e na postura. Desemboca-se, assim, na realidade do enfrentamento dos desafios de formar futuras gerações com base em práticas constantes e muito mais participativas para conhecer o passado e o presente.
O mesmo deve acontecer com a discussão sobre a educação patrimonial, como uma forma específica de preservação da história, especialmente no Vale do Paraíba, onde a minoria fala muito, faz pouco e, ainda, dorme em falso berço esplêndido.
Percebe-se enfaticamente que alguns grupos se constituem como detentores de um patrimônio que é universal. Conhecem e defendem-no sem a preocupação de envolver outros grupos diversificados da sociedade. Principalmente na esfera que comanda a educação no país, nas escolas e em outras instituições culturais.
Imagem: Escultura encimada em túmulo no Cemitério dos Passos - Guaratinguetá - Joaquim Roberto Fagundes - junho 2010.
O que deve ser observado é que necessitamos acelerar e dinamizar, na prática, o que costumamos apenas dizer em livros, palestras e congressos. Não há mais espaço para frases e chavões que evoquem a importância do nosso patrimônio, se não houver explícita concretização de ideias. Apenas pelo pensamento os resultados serão ínfimos como tem acontecido na maioria das vezes. Ações isoladas, esporádicas e precariamente estruturadas não estão produzindo efeito para a socialização da história. A consciência histórica parte necessariamente de um prévio conhecimento, mas sem o exercício lúdico da produção e de suas razões de existir não há mudança no olhar e na postura. Desemboca-se, assim, na realidade do enfrentamento dos desafios de formar futuras gerações com base em práticas constantes e muito mais participativas para conhecer o passado e o presente.
O mesmo deve acontecer com a discussão sobre a educação patrimonial, como uma forma específica de preservação da história, especialmente no Vale do Paraíba, onde a minoria fala muito, faz pouco e, ainda, dorme em falso berço esplêndido.
Percebe-se enfaticamente que alguns grupos se constituem como detentores de um patrimônio que é universal. Conhecem e defendem-no sem a preocupação de envolver outros grupos diversificados da sociedade. Principalmente na esfera que comanda a educação no país, nas escolas e em outras instituições culturais.
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