Mais uma vez repete-se a cena de desalento e choro pela derrota e saída da seleção brasileira da Copa do Mundo.
Como em outros anos, vemos patente a falsa realidade do conjunto do esporte brasileiro. E, mais uma vez, ela reforça e grita aos brados que algo está errado; algo precisa ser pensado e modificado. Não somente no esporte, mas em toda a estrutura social brasileira. O futebol é o mote que possibilita refletir no conjunto da atualidade
Entre tantas consequências da derrota, a lágrima do torcedor é fruto do quanto o brasileiro acredita no seu país e não é correspondido como deveria. E, por sua vez, é o reflexo dos vícios entranhados culturalmente na história brasileira.
Embora demonstre alguma consciência da realidade, criticando posicionamentos, escalações e métodos, o torcedor acredita no futebol brasileiro e na política. E o esporte acaba por representar as esperanças de um país que vive os infortúnios de uma sociedade injusta. Como se ele fosse a tábua de salvação dos problemas diários.
E, em momento algum, os representantes esportivos e políticos correspondem ao senso de justiça e igualdade que o povo brasileiro demonstra durante a torcida pela vitória ou no sentimento de derrota estampada no olho molhado e incrédulo. Rostos atordoados e sentimentos de perda e destruição que são continuamente desconsiderados.
Se pensarmos profundamente, vamos concluir que a derrota da seleção é parte de uma triste realidade que não conseguimos discordar, discutir e mudar. Não é dada a chance de participar e opinar. Da economia a política, do futebol a cultura, nada nos é delegado. Apenas se finge fazer, cabendo-nos acreditar que tudo está melhorando e que tudo vai renascer melhor.
No futebol vêem-se propagandas infames, que esconde a verdadeira intenção por detrás de projetos e interesses milionários. Prepotência e desmandos alijando o verdadeiro espírito esportivo.
Na política, imagens de projetos sociais paternalistas, que são verdadeiros engodos, travando o desenvolvimento sustentável e igualitário. Migalhas que procuram calar a boca e mostrar que o país será no futuro uma potência.
Mas, na verdade, continua apenas perpetuar o tom pessoal e as vaidades veladas das ações humanas que desrespeitam a consideração que o povo empresta aos dirigentes políticos e esportivos. Porque o alvo não é o brasileiro coletivo e sim as grandes corporações de homens e mulheres que se rendem ao império das fortunas.
Estamos derrotados e continuaremos assistindo a política, a economia, a CBF e a Fifa fazendo e desfazendo no jogo do mando, ganhando dinheiro e fazendo o pior no futebol e na sociedade.
Tomemos o futebol como exemplo para pensar. Será um começo para a mudança de atitude.
Por enquanto, nada está mudando, apenas diversificando-se a maneira de como enganar.
Como em outros anos, vemos patente a falsa realidade do conjunto do esporte brasileiro. E, mais uma vez, ela reforça e grita aos brados que algo está errado; algo precisa ser pensado e modificado. Não somente no esporte, mas em toda a estrutura social brasileira. O futebol é o mote que possibilita refletir no conjunto da atualidade
Entre tantas consequências da derrota, a lágrima do torcedor é fruto do quanto o brasileiro acredita no seu país e não é correspondido como deveria. E, por sua vez, é o reflexo dos vícios entranhados culturalmente na história brasileira.
Embora demonstre alguma consciência da realidade, criticando posicionamentos, escalações e métodos, o torcedor acredita no futebol brasileiro e na política. E o esporte acaba por representar as esperanças de um país que vive os infortúnios de uma sociedade injusta. Como se ele fosse a tábua de salvação dos problemas diários.
E, em momento algum, os representantes esportivos e políticos correspondem ao senso de justiça e igualdade que o povo brasileiro demonstra durante a torcida pela vitória ou no sentimento de derrota estampada no olho molhado e incrédulo. Rostos atordoados e sentimentos de perda e destruição que são continuamente desconsiderados.
Se pensarmos profundamente, vamos concluir que a derrota da seleção é parte de uma triste realidade que não conseguimos discordar, discutir e mudar. Não é dada a chance de participar e opinar. Da economia a política, do futebol a cultura, nada nos é delegado. Apenas se finge fazer, cabendo-nos acreditar que tudo está melhorando e que tudo vai renascer melhor.
No futebol vêem-se propagandas infames, que esconde a verdadeira intenção por detrás de projetos e interesses milionários. Prepotência e desmandos alijando o verdadeiro espírito esportivo.
Na política, imagens de projetos sociais paternalistas, que são verdadeiros engodos, travando o desenvolvimento sustentável e igualitário. Migalhas que procuram calar a boca e mostrar que o país será no futuro uma potência.
Mas, na verdade, continua apenas perpetuar o tom pessoal e as vaidades veladas das ações humanas que desrespeitam a consideração que o povo empresta aos dirigentes políticos e esportivos. Porque o alvo não é o brasileiro coletivo e sim as grandes corporações de homens e mulheres que se rendem ao império das fortunas.
Estamos derrotados e continuaremos assistindo a política, a economia, a CBF e a Fifa fazendo e desfazendo no jogo do mando, ganhando dinheiro e fazendo o pior no futebol e na sociedade.
Tomemos o futebol como exemplo para pensar. Será um começo para a mudança de atitude.
Por enquanto, nada está mudando, apenas diversificando-se a maneira de como enganar.
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