Com o objetivo de articular profissionais e dirigentes da área museológica para estabelecer estratégias de desenvolvimento social e econômico dos municípios e tratar das ações de aperfeiçoamento, qualificação e fortalecimento dos museus paulistas, a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo-SP, por meio do Sistema Estadual de Museus SISEM-SP, vai realizar, no período de 22 e 24 de junho, o 2º Encontro Paulista de Museus. Sediado no Memorial da América Latina, o encontro vai reunir 28 palestrantes, sob o tema "Ser Diferente: Fazer Diferença". Nesta edição, pela primeira vez, prefeitos e secretários municipais de Cultura terão uma programação paralela, para discutir a importância de políticas públicas para área da cultura, parcerias em investimentos e leis de incentivo.
Deste modo, os museus do interior paulista têm a chance histórica de transformar sua própria realidade, tendo como foco principal as ações e estratégias para socializar o espaço público do museu no sentido de promover, divulgar e valorizar a cultura regional dentro das novas diretrizes museológicas acenadas pelo Sistema Estadual e Museus – SISEM e pelo Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM. Bem como, de ter acesso a informações e formulações de propostas, projetos financeiros e cursos de qualificação de pessoal nas áreas técnicas, gestão administrativa, empreendimentos culturais, etc. E de ter resultados que demonstrem experiências inéditas que aproxime a instituição da comunidade onde está inserida, através de diálogos contínuos com o público, dentro de um espectro conceitual de valores sociais que denotem qualidade e crescimento humano.
Para o Vale do Paraíba, a possibilidade de resolver problemas crônicos e similares, como os identificados pelo Pólo Cinco do Sistema Estadual de Museus, implantado recentemente na região: restauro dos prédios, restauro dos acervos, capacitação profissional e técnica, adequação de espaços e instalação de novos equipamentos, identificação e disponibilização de informações de acervos, sustentabilidade dos museus, entre outros.
Portanto, a oportunidade horizontal de adquirir postura profissional, corporativa e colaboracional para que objetivos e metas possam ser alcançados na expectativa de eliminar a sólida e sórdida realidade figurativa dos museus do interior, colocando-os numa esfera dinâmica e agregadora dos valores coletivos, formacionais e multidisciplinares. Propondo e discutindo amplas demandas corporativas, identitárias, libertando-os das representações sociais que remontam o final do século XIX e que contribuem em boa parte para o esvaziamento das instituições por seu aspecto desvinculado da realidade histórica desse começo de século.
E, aos representantes e dirigentes dos museus da região a responsabilidade do engajamento e do comprometimento de destruir os interesses próprios e as ideias de verticalização das ações tutelares do Estado, como sempre aconteceu em todas as outras oportunidades que existiram, tanto por mérito dos órgãos dirigentes como dos agentes e dirigentes das unidades museais.
Deste modo, os museus do interior paulista têm a chance histórica de transformar sua própria realidade, tendo como foco principal as ações e estratégias para socializar o espaço público do museu no sentido de promover, divulgar e valorizar a cultura regional dentro das novas diretrizes museológicas acenadas pelo Sistema Estadual e Museus – SISEM e pelo Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM. Bem como, de ter acesso a informações e formulações de propostas, projetos financeiros e cursos de qualificação de pessoal nas áreas técnicas, gestão administrativa, empreendimentos culturais, etc. E de ter resultados que demonstrem experiências inéditas que aproxime a instituição da comunidade onde está inserida, através de diálogos contínuos com o público, dentro de um espectro conceitual de valores sociais que denotem qualidade e crescimento humano.
Para o Vale do Paraíba, a possibilidade de resolver problemas crônicos e similares, como os identificados pelo Pólo Cinco do Sistema Estadual de Museus, implantado recentemente na região: restauro dos prédios, restauro dos acervos, capacitação profissional e técnica, adequação de espaços e instalação de novos equipamentos, identificação e disponibilização de informações de acervos, sustentabilidade dos museus, entre outros.
Portanto, a oportunidade horizontal de adquirir postura profissional, corporativa e colaboracional para que objetivos e metas possam ser alcançados na expectativa de eliminar a sólida e sórdida realidade figurativa dos museus do interior, colocando-os numa esfera dinâmica e agregadora dos valores coletivos, formacionais e multidisciplinares. Propondo e discutindo amplas demandas corporativas, identitárias, libertando-os das representações sociais que remontam o final do século XIX e que contribuem em boa parte para o esvaziamento das instituições por seu aspecto desvinculado da realidade histórica desse começo de século.
E, aos representantes e dirigentes dos museus da região a responsabilidade do engajamento e do comprometimento de destruir os interesses próprios e as ideias de verticalização das ações tutelares do Estado, como sempre aconteceu em todas as outras oportunidades que existiram, tanto por mérito dos órgãos dirigentes como dos agentes e dirigentes das unidades museais.
Joaquim Roberto Fagundes
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