O último dia do Simpósio de História do Vale do Paraíba-2010 teve lugar em São Luiz do Paraitinga-SP, onde tivemos a oportunidade de constatar a força dos moradores daquela cidade diante da calamidade ocorrida em janeiro último, quando parte da área urbana ficou submersa pelas águas do Rio Paraitinga.
Contando com ajuda de diversas localidades e de vários órgãos de preservação a cidade está renascendo com força renovada e o seu símbolo maior, os casarões do século XIX, continuam, em parte, de pé, e os que caíram serão reconstruídos.
Mas o maior patrimônio, que é a sua gente, continua a mostrar a sensibilidade, a hospitalidade e a simplicidade costumeiras, mantendo a energia de sua raça e a tradição imaterial única e importante na região, como símbolo de um povo. Como tivemos a oportunidade de ver e ouvir através do cordel do Ditão, artista e morador na cidade: “caíram as casas, mas o povo não esmoreceu. Passou e agora estamos firmes para continuar a cidade.
Todos estão de parabéns por retirar dos escombros a coragem para continuar viver. Viver que é a essência da história.
Contando com ajuda de diversas localidades e de vários órgãos de preservação a cidade está renascendo com força renovada e o seu símbolo maior, os casarões do século XIX, continuam, em parte, de pé, e os que caíram serão reconstruídos.
Mas o maior patrimônio, que é a sua gente, continua a mostrar a sensibilidade, a hospitalidade e a simplicidade costumeiras, mantendo a energia de sua raça e a tradição imaterial única e importante na região, como símbolo de um povo. Como tivemos a oportunidade de ver e ouvir através do cordel do Ditão, artista e morador na cidade: “caíram as casas, mas o povo não esmoreceu. Passou e agora estamos firmes para continuar a cidade.
Todos estão de parabéns por retirar dos escombros a coragem para continuar viver. Viver que é a essência da história.
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