Mas o maior patrimônio, que é a sua gente, continua a mostrar a sensibilidade, a hospitalidade e a simplicidade costumeiras, mantendo a energia de sua raça e a tradição imaterial única e importante na região, como símbolo de um povo. Como tivemos a oportunidade de ver e ouvir através do cordel do Ditão, artista e morador na cidade: “caíram as casas, mas o povo não esmoreceu. Passou e agora estamos firmes para continuar a cidade.
Todos estão de parabéns por retirar dos escombros a coragem para continuar viver. Viver que é a essência da história.
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