A genealogia é a ciência auxiliar da história. Tal afirmação tem raízes distantes no tempo, como também importância capital para o atual estágio da historiografia brasileira.
Embora negligenciada, por sua característica positivista e, por isso mesmo, confundida com nobiliarquia, ela nunca foi tão utilizada como está sendo agora. É o resgate do seu valor enquanto necessário para cumprir o seu papel original, ou seja, conhecer amplamente os nossos antepassados, independente de sua origem social.
Com o acirramento da pesquisa histórica nos últimos trinta anos, principalmente nos cursos de pós-graduação no Brasil, historiadores têm olhado para a genealogia como forma de embasar e compreender inúmeros aspectos sociais, econômicos e políticos do país no decorrer dos seus 500 anos de existência.
No Vale do Paraíba, principalmente, pela falta de pesquisa, também como de visão historiográfica e metodológica, a genealogia é tida como um mero instrumento de para designar a ascendência genealógica, com nomes, datas e realizações individuais visando o enaltecimento de nobres famílias, pensado em reforçar as diferenças entre os indivíduos, seja pelo seu sobrenome ou pelo cargo que ocupou.
Porém, por detrás de nomes e datas, existiram vidas inseridas em conjunturas e permanências ao longo da história. Segui-las por intermédio de incontáveis documentos é uma tarefa que acaba por ser uma iniciação para a pesquisa histórica.
Primeiramente como curiosidade e depois como experiência lúdica, principalmente se trabalhada desde tenra idade, a partir da família, por intermédio de memórias, lembranças, fotografias guardadas no fundo do baú, esclarecendo como as pessoas viveram e morreram nas mais diferentes épocas e como estavam inseridas dentro do seu tempo.
E, depois, na medida em que a dedicação ao assunto se desenvolve, nasce o espírito arguto da pesquisa, objetivando compreender a vida dos antepassados e, assim, a busca e o aprendizado pelo conhecimento das fontes históricas. Assim, a história se descortina no horizonte, numa busca incessante de compreensão do passado, presente e futuro, que deveria ser notada e adotada como uma maneira didática nas escolas públicas.
Embora negligenciada, por sua característica positivista e, por isso mesmo, confundida com nobiliarquia, ela nunca foi tão utilizada como está sendo agora. É o resgate do seu valor enquanto necessário para cumprir o seu papel original, ou seja, conhecer amplamente os nossos antepassados, independente de sua origem social.
Com o acirramento da pesquisa histórica nos últimos trinta anos, principalmente nos cursos de pós-graduação no Brasil, historiadores têm olhado para a genealogia como forma de embasar e compreender inúmeros aspectos sociais, econômicos e políticos do país no decorrer dos seus 500 anos de existência.
No Vale do Paraíba, principalmente, pela falta de pesquisa, também como de visão historiográfica e metodológica, a genealogia é tida como um mero instrumento de para designar a ascendência genealógica, com nomes, datas e realizações individuais visando o enaltecimento de nobres famílias, pensado em reforçar as diferenças entre os indivíduos, seja pelo seu sobrenome ou pelo cargo que ocupou.
Porém, por detrás de nomes e datas, existiram vidas inseridas em conjunturas e permanências ao longo da história. Segui-las por intermédio de incontáveis documentos é uma tarefa que acaba por ser uma iniciação para a pesquisa histórica.
Primeiramente como curiosidade e depois como experiência lúdica, principalmente se trabalhada desde tenra idade, a partir da família, por intermédio de memórias, lembranças, fotografias guardadas no fundo do baú, esclarecendo como as pessoas viveram e morreram nas mais diferentes épocas e como estavam inseridas dentro do seu tempo.
E, depois, na medida em que a dedicação ao assunto se desenvolve, nasce o espírito arguto da pesquisa, objetivando compreender a vida dos antepassados e, assim, a busca e o aprendizado pelo conhecimento das fontes históricas. Assim, a história se descortina no horizonte, numa busca incessante de compreensão do passado, presente e futuro, que deveria ser notada e adotada como uma maneira didática nas escolas públicas.
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